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Artigo de Saúde Pública®

Nº 52 / Outubro de 2006






02 8.º Congresso Nacional das Farmácias – Visão e Competência
- Dr. João Cordeiro
Ao longo dos anos, a Associação Nacional das Farmácias tem demonstrado capacidade de se antecipar aos desafios, quer aos que lhe são colocados pela evolução político-legislativa, quer – e sobretudo – aos que lhe são suscitados por aqueles que são a razão de ser da Farmácia de Oficina: os cidadãos, os utentes.

E tem respondido e correspondido a cada um desses desafios com sentido de responsabilidade, mas também com a garantia de uma intervenção profissional em que a defesa do interesse público é o primeiro dos critérios.

Orgulhamo-nos da competência com que exercemos a nossa profissão e da visão que tem caracterizado a nossa maneira de estar na sociedade.

Os tempos actuais são de mudança. Mudanças das quais as farmácias de oficina são, inevitavelmente, protagonistas. Mudanças às quais é preciso saber responder. Mas, para a ANF e os farmacêuticos que ela representa, esta não é uma dinâmica desconhecida: porque a associação tem sido, ela própria, motor de mudança.

As farmácias de oficina têm sabido conceber e propor aos seus utentes serviços inovadores, serviços que vão ao encontro das necessidades de um público cada vez mais exigente no que concerne à sua saúde.

As farmácias de oficina têm estado na vanguarda, no que toca à informatização dos seus serviços, à modernidade e funcionalidade dos espaços, ao enriquecimento académico e profissional dos seus recursos humanos.

Têm enveredado por caminhos arrojados, sobretudo em comparação com os demais serviços de saúde nacionais. Mas, no que toca às farmácias associadas da ANF, este arrojo tem correspondido sempre a solidez, com os projectos e serviços a evoluírem de uma forma contínua, muito longe do carácter pontual que tem caracteizado tantas medidas político-legislativas...

Serão esses projectos e esses serviços que estarão em foco neste 8.º Congresso Nacional das Farmácias. Será a forma como nos temos organizado e reorganizado para corresponder ao que a sociedade espera de nós que estará no centro dos trabalhos.

Não numa perspectiva fechada e limitada aos nossos próprios interesses, mas numa perspectiva orientada para o exterior, em que a visão e a competência se conjugam para uma prestação de serviços e cuidados cada vez melhor.

Essa é a nossa preocupação. Assim tem sido e assim continuará a ser. Independentemente das mudanças. Ou graças a elas!


Dr. João Cordeiro
Presidente da Associação Nacional das Farmácias
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